Esta é uma questão que circula pela cabeça de muitas mulheres em algum momento de suas vidas.
Odesejo de ser mãe, de ter e cuidar dos filhos, chega a quase todas as mulheres, mas a decisão depende muito da realidade e dos valores de cada uma. Algumas têm isso muito claro; outras desejam, mas sentem-se inseguras, não preparadas; e outras, ainda que desejem tanto quanto as demais, não encontra ou não dispõe de espaço em sua vida para ter um filho.
Desde criança somos “ensinadas” a cuidar, a ser mãe. Somos durante toda a vida “cobradas” e “incentivadas” a ter filhos. Pode ser na família, pode ser no próprio casamento, no trabalho, na escola. Quando analisamos a decisão de ser ou não ser mãe, encontramos muitas razões para dizer não ou ao menos para prolongar a decisão.
Se você decidiu que não quer ser mãe, esteja em paz com sua decisão e aproveite as outras formas de aprendizado que a vida te proporcionar. O amor pode ser distribuído de várias formas, pratique o amor próprio e amor ao próximo. Se você se arrependeu de ser mãe não se sinta uma pessoa má, não se culpe, não culpe aos outros, tome consciência deste sentimento, assuma a responsabilidade e trabalhe sua empatia, compaixão distribuindo amor para este filho, isso a tornará mais feliz.
Se você tem o sonho da maternidade, deixe o medo e inseguranças de lado, e viva tudo isso, se permita, errar, acertar, cuidar, criar, acompanhar, educar, amar.
E se você que aceitou ou escolheu esta nobre missão que é ser mãe, seja de sangue, de coração, de criação ou de adoção.
Meus desejos e amor e alegrias e um Feliz dia das Mães! Mães ou não mães, todas as mulheres merecem ser respeitadas e homenageadas, não só um dia ou dois no ano, mas sim, todos os dias!
Por: Giceli Luckemeyer
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